Turma da Mônica Jovem edição 76

Turma da Mônica Jovem edição 76
Umbra - A Última batalha Edição 76

quarta-feira, 30 de julho de 2014

TURMA DA MÔNICA JOVEM EDIÇÃO 72

Chegou a edição 72!! Confira agora a capa, e a contra capa:

E a contra capa:
O que muitos não sabem é que Juninho Baby não é o Cebola. Nem o DC. Ou qualquer outra pessoa. Juninho Baby existia mesmo. Só que, ele se fingia de legal, que dá atenção pras fãs, que é humilde...
Graças a Mônica, a máscara de bom moço de Juninho Baby caiu! A Mônica desesperadamente falou pro Juninho Baby que amava ele, e que até tocou no cabelo dele (Juninho Baby não deixava tocar). Aí ele chamou os seguranças que levaram ela longe, e depois, o ídolo fica com raiva, fala que não aguenta mais os fãs!
Aí todos passam a odiar ele :D

Mônica e Maria Mello conseguiram passar um dia com Juninho Baby porque acharam o chocolate premiado, que daria pra passar um dia com o ídolo.

Antes da edição 72, todo mundo achou que era o Cebola. Mas, não é ninguém fantasiado. 
Inclusive,  teve o Jô Soares entrevistando Juninho Baby (kkkkk).

Também teve a participação dos seguranças bravos. Antes eles eram da Star Wars (tmj 18 e 19), agora são do Juninho Baby. Pra quem não sabe desses seguranças, vejam uma imagem deles:
Turma da Mônica jovem 18 e 19


Na capa, a sobrancelha de Juninho Babu é preta; mas no gibi não é.

Espero que gostem da revista! (Isto é, se vocês compraram)

Até a próxima!

Fala, Maurício!

Os ídolos da juventude... Ah, figuras fantásticas, lindas, diferentes, maravilhosas... Fazem delirar. Fazem ensandecer... Um olhar nos enleva, um toque nos arrepia. Uma esperança louca nos derrama adrenalina. Haja coração. E quem não passou por esse momento de loucura? Só os raros. Ou mentirosos. Precisamos de referências, modelos, paixões... Em qualquer tempo. Mas na adolescência nossa energia se destampa. Bate solta. Sem tino nem destino. Os sobreviventes dessa fase mais violenta de idolatria (a maioria de nós, felizmente) terão o que contar, lembrar. Mas não guardarão o mal-estar do sofrimento nas filas, na busca de objetos ligados ao ídolo, das gozações de que são vítimas. Tudo será lembrado como rito de passagem, como algo necessário para o amadurecimento. E talvez seja somente isso mesmo. Passos que precisamos dar. Sacrifícios pelos quais precisamos passar. Experimentações emocionais, sensoriais, que nos moldarão. A escolha dos nossos ídolos da juventude e seus valores (se é que podemos escolher na hora da busca) provavelmente vai influenciar nosso futuro tipo de comportamento. Sorte, leitores.

Na Próxima Edição...

Cebola, ainda tentando lidar com a perda da Mônica, volta a se envolver com a androide Brisa.




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